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CONFRARIA GASTRONÓMICA DA SARDINHA DE PORTIMÃO

História da Confraria da Sardinha

Somos, sobretudo, uma Confraria com identidade, que assenta a sua ação nos valores humanos, sociais e de cidadania, onde a política, a religião e o clubismo não interferem, em qualquer situação ou funcionamento.

É nossa intenção contribuir para o levantamento, defesa, promoção e divulgação do património cultural, ambiental, histórico e gastronómico da Sardinha, podendo abranger também a região do Algarve. Apoiar a pesquisa, divulgar, promover, organizar todo o tipo de ações em defesa do ambiente em geral e da sardinha em particular. 

Colaborar com os organismos públicos e privados, locais, regionais, nacionais e internacionais de turismo, ambiente e cultura. 

Na Confraria a única política e objetivo é a defesa e promoção da NOSSA SARDINHA!

Quanto ao logótipo, quisemos deixar a nossa marca. A sardinha estilizada, foi pensada e concebida pelo artista plástico João Sena. Uma sardinha de traço simples facilmente identificável e moderna como desejamos que seja esta Confraria.

Rascunhos do logótipo da Confraria da Sardinha, feitos por João Sena.

1º’s rascunhos do logo
Rascunho final do logo

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Logótipo final

Para conceção do traje tivemos a preciosa colaboração da estilista portimonense Sandra Gonçalves. Queríamos algo original e simples.
As escolhas feitas para a elaboração do traje marcam uma herança histórica e uma tradição fortemente enraizadas na cultura da cidade de Portimão, outrora um dos mais importantes polos industriais da conserva e da pesca da sardinha. O Traje é composto por: Boné, de cor azul marinho, inspirado no modelo usado nesta zona litoral. Capa de cor azul marinho, com sobrecapa na mesma cor, ambos forrados com tecido no tom prata, que remetem ao mar e à cor da sardinha. Contém também uma rede de malha de pesca na sobrecapa alusiva a esta atividade.
A capa tem uma gola de padre onde foram colocados, em ambas as extremidades (da gola), um botão em madeira (contraplacado marítimo), com o formato de um flutuador de pesca. As duas extremidades unem-se através de um cabo que forma um nó de marinheiro.
Aos Confrades Fundadores corresponde o cabo com nó de marinheiro vermelho.

E aos restantes Confrades corresponde o cabo com o nó de marinheiro verde.

O vermelho e o verde representam o bombordo e o estibordo respetivamente, para quem navega. Faixa com logotipo, na tonalidade prata, igual ao forro das capas, aplicada na frente inferior esquerda da gola.

A capa tem uma gola de padre onde foram colocados, em ambas as extremidades (da gola), um botão em madeira (contraplacado marítimo), com o formato de um flutuador de pesca. As duas extremidades unem-se através de um cabo que forma um nó de marinheiro.

A Confraria Gastronómica da Sardinha de Portimão nasceu às 11H37 do dia 13 de janeiro de 2021, filha de uma pandemia.
Mas esta bonita história, como todas as outras, teve início uns meses antes e, como não podia deixar de ser, à mesa. Num repasto na típica “Taberna de Portimão” um grupo de amigos (Júlio Ferreira, Luís de Brito, Filipe Cabral, António Vitorino, Luís Rodrigues, João Sena, João Monteiro e David Cid). Juntaram-se mais tarde nesta aventura, outros tantos amigos (Álvaro Bila, Carlos Eduardo Martins, João Nuno Mergulhão, António Feu, Pedro Mota, Ivo Faria, Rui Rosa, António Vitorino, Nuno Vieira e Jorge Fernandes). Pessoas com as mais diversas profissões, idades, crenças e ideologias políticas. Na Confraria a única política e objetivo é a defesa e promoção da NOSSA SARDINHA!

“SARDINHÀMÃO – CONFRARIA GASTRONÓMICA DA SARDINHA DE PORTIMÃO”
Baseado na Portaria de Regulamentação do Trabalho de 15/03/1980
Para a pesca da sardinha de Faro – Delegações de Portimão e Lagos

Assembleia Geral
a) Armador de Pesca – Quem gere embarcação (preside à Assembleia Geral) – Álvaro Miguel Peixinho Alambre Bila
b) Segundo Armador de Pesca – Ivo Nunes Faria
c) Apontador – Rui Manuel Moreira Rosa

Direção
a) Mestre de Pesca – Governa a traineira tendo a seu cargo a determinação e mando das fainas da pesca e mantem a disciplina a bordo (preside à Direção) – José Júlio de Jesus Ferreira
b) Contramestres – Conduz a embarcação durante a atividade da pesca desde a saída até ao regresso ao porto. Substituem o Mestre na sua ausência.
1º Contramestre Pescador – Luís Filipe Cabrita de Brito
2º Contramestre Pescador – Luís Filipe Pires Rodrigues
3º Contramestre Pescador – Filipe de Oliveira Pires Cabral
4º Contramestre Pescador – João Nuno de Figueiredo Mergulhão
c) Arrais de acostado – Efetua tarefas de condução, atracação e desatracação
(desempenha função de 1º secretário) – António Miguel Botelho Moniz de Magalhães Feu
Homem da Chata – Governa a chata, pequeno barco auxiliar ou de apoio à traineira. Ajuda as fainas a bordo da traineira. (desempenha função de 2º secretário) – Pedro Miguel Sousa da Mota
d) Mestre Terra – Tem a seu cargo a reparação das redes e apetrechos da pesca em terra (desempenha as funções de Tesoureiro) – António Paulo de Brito Vitorino
e) Vendedor/Pregoeiro da Lota – Fazia o leilão do pescado na lota perante os compradores (Vogal que coordena, organiza e delega funções na organização dos eventos, em consonância com a Chancelaria) – João Carlos Miguel Monteiro
f) Pescador – Presta serviço a bordo relacionado com a pesca (Vogal vice Mestre de Cerimónias) – David Mauro Vieira Cid
g) Remendador – Remenda a redes a bordo e ajuda as fainas a bordo (Vogal vice Mestre de Cerimónias) – Jorge Miguel Paixão Fernandes

Conselho Fiscal
Fiscal da Junta – Controlavam as entradas dos compradores na lota, fiscalizava compras e vendas, cargo que, entretanto, foi extinto (Presidente do Conselho Fiscal) – Carlos Eduardo Gouveia Martins
Segundo Fiscal da Junta – Nuno Filipe da Costa Bernardino Vieira
Terceiro Fiscal da Junta – João Miguel Guerreiro Sena

PARCEIROS INSTITUCIONAIS

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CONTATOS

confrariasardinhaportimao@gmail.com

ESPAÇO RAIZ, R. Francisco Daniel, 8500-797 Portimão

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